
CALA-BOCA, TRABALHO (part. AKA RASTA)
Rudies Flacko
Ascensão e independência em “CALA-BOCA, TRABALHO (part. AKA RASTA)”
Em “CALA-BOCA, TRABALHO (part. AKA RASTA)”, Rudies Flacko e Aka Rasta abordam a conquista financeira e a superação de críticas externas. A repetição de “contando dinheiro no meu volvo” destaca não só a ostentação, mas também a resposta direta a quem duvida do sucesso dos artistas. O Volvo, símbolo de status, reforça a ideia de ascensão social, especialmente para quem vem do “extremo oeste”, expressão que sugere origem periférica e superação de obstáculos.
O tom da música é confiante e provocador, como em “Cala-boca vadia, eu tô trabalhando porra”, deixando claro que o sucesso é fruto de esforço, não de sorte. Isso fica ainda mais evidente em “Tentaram falar que é sorte / Eu falo sorte, é o caralho! / Nóis tá chegando no milhão de centavo a centavo”, mostrando a valorização do trabalho árduo. A letra também menciona fontes de renda como Spotify e venda de roupas: “Spotify tá pagando / Eu tô faturando com roupa”, evidenciando a mentalidade empreendedora e a busca por independência financeira. O desejo de se aposentar cedo aparece em “Eu vou me aposentar antes dos 40 nessa porra”. O refrão “Cala-boca, trabalho” resume a mensagem central: ignorar críticas e focar no próprio progresso, celebrando tanto as conquistas quanto a liberdade conquistada pelo próprio esforço.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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