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Cantilena de Joana Magra

Ruy Maurity

Letra

    (1980)

    Noite, silêncio, vou sair pois o meu amor mora longe.
    Magra, novenas no olhar, Deus em cravo e cruz dorme junto
    Cheiro de jardim, flores pálidas, velho lampião diz amém
    Ela mora ali, ninguém mora mais, ninguém...

    Vêm de lá os domingos azuis, domingueira
    Vêm de lá os desejos de moça solteira
    Vêm de lá os pecados e as confissões
    Vêm de lá as quermesses e luas felizes
    Vêm de lá os rapazes e as meretrizes

    Vêm de lá os amores noturnos, paixões
    Vêm de lá os beatos traçando destinos
    Vêm de lá as cirandas, as preces, os hinos
    Vêm de lá as promessas de paz, procissões.

    Composição: José Jorge / Ruy Maurity. Essa informação está errada? Nos avise.

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