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Réquiem Por Uma Princesa Nagô

Ruy Maurity

Letra

    (1980)

    Teu perdão, Cambinda, por meu povo, Cambinda...

    Vens de outros tempos, de um negro continente
    No ventre a semente de um príncipe nagô
    Sem pompas nem glória, sem sonhos nem história
    Por mares nunca dantes teu grito ecoou...

    Teu perdão, Cambinda, por meu povo, Cambinda...

    Hoje tu choraste no colo deste filho
    E em teu olhar tranqüilo ainda tens amor
    Porque também sabes que embora tão distantes
    América e África são da mesma cor!

    Composição: José Jorge / Ruy Maurity. Essa informação está errada? Nos avise.

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