
Beyoncé (part. Stef)
Ryu, The Runner
Ascensão social e ostentação em “Beyoncé (part. Stef)”
Em “Beyoncé (part. Stef)”, Ryu, The Runner utiliza a figura de Beyoncé como símbolo de status, poder e desejo de ascensão social, indo além de um simples elogio à beleza da parceira. A referência à cantora reforça o tom de ostentação que atravessa toda a música, mostrando que o luxo e o sucesso são vistos como formas de reconhecimento e conquista. O verso “Eu vou tirar minha mãe do trampo” destaca uma motivação pessoal por trás da busca por riqueza: o desejo de superar dificuldades e proporcionar uma vida melhor para a família, revelando que a ostentação também carrega um lado afetivo e de retribuição.
A letra faz menção a marcas de luxo como Louis Vuitton, Fendi e Margiela, além de termos como “racks” (dinheiro em grande quantidade) e “jogo joia na minha bae”, evidenciando o desejo de viver cercado de bens materiais e prazeres. No entanto, a música também traz uma visão crítica sobre a superficialidade dos relacionamentos nesse contexto, como nos versos “Ela só me quer porque eu faço sucesso” e “Ela é uma interesseira, mas essa bunda é gigante”. Essas frases apontam para o impacto do dinheiro e da fama nas relações, onde o interesse e a aparência muitas vezes se sobrepõem ao sentimento verdadeiro. Ao citar outras artistas como Kehlani, Sza, Iza e Azealia Banks, a música constrói uma parceira idealizada, misturando ícones de beleza e atitude, e reforçando o tom de fantasia e idealização presente na narrativa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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