
As Armas Que Matam
RZO
Violência cotidiana e crítica social em “As Armas Que Matam”
"As Armas Que Matam", do RZO, faz uma crítica direta à banalização do acesso às armas no Brasil, mostrando como isso transforma situações comuns em tragédias. O refrão repetitivo – “As armas que matam, as armas que matam... Na rua ou no beco, de dia ou à noite” – destaca que a presença das armas é constante e perigosa, afetando todos os ambientes, seja por motivos criminosos ou legais. A letra traz exemplos concretos, como "casos conjugais, briga no trânsito ou acidentais, intrigas fatais", para mostrar que a violência armada pode surgir em qualquer contexto, inclusive dentro de casa ou nas escolas.
A inspiração para a música veio de um debate entre Helião, integrante do grupo, e um deputado que defendia a liberação das armas. Esse contexto aparece nos versos que criticam propostas como a redução da idade mínima para compra de armas e a facilitação do registro. A música questiona: “Quem defende a arma tem que pensar... Os pai de família tudo vão se armar... A juventude, os que sofrem vão se armar”, alertando para os riscos de uma sociedade armada. O RZO também denuncia a impunidade, a corrupção e a desigualdade social, como no trecho: “Pesquisas revelam, morrem menos nas guerras que em nossas favelas”. Ao final, o grupo defende o desarmamento como caminho para uma sociedade mais justa e menos violenta, contrapondo a cultura da violência à esperança de mudança.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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