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Maresia

Sá Biá

Da boca da noite
Ao dedilhar do dia
Do ouvir da tarde
Ao mirar das esquinas

Nas encruzilhadas das tuas pernas
Eu vejo o bailar de velhas lágrimas
Que não caíram

Nos cruzeiros dos teus braços
A força, o aço, o fardo
De parir se semente nas terras de asfalto

Suspirando esperanças antigas
Almejando castelos de areia que insistem em desmoronar
E marcar com força as costas dos meus lamentos
Diante a face das minhas incertezas

Severas e verás
Eu brotar na terra mais seca
E cantar onde não houverem ouvidos
E olhar onde não houver olhares

Me verá ser semente
E minha voz fervente
Sendo bandeira também pra mim
E mesmo sem querer
Vai me aplaudir

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Composição: Sá Biá / Samuel Pretto. Essa informação está errada? Nos avise.

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