
Lucro (part. Felp 22)
Sain
Dilemas e identidade nas ruas em “Lucro (part. Felp 22)”
Em “Lucro (part. Felp 22)”, Sain e Felp 22 exploram o conflito vivido por quem cresce em ambientes marcados pela criminalidade e pela busca constante por dinheiro. O diálogo no final da música destaca dois caminhos opostos: um personagem quer sair das ruas para proteger a família, enquanto o outro acredita que o poder conquistado ali é a única forma de garantir segurança para os seus. Essa dualidade mostra o dilema moral de quem precisa escolher entre se afastar do risco, tornando-se vulnerável, ou permanecer, assumindo os perigos e as consequências éticas desse estilo de vida.
A letra é direta ao mostrar a atração e a dificuldade de romper com o ambiente das ruas. Sain fala sobre o esforço diário e a necessidade de estar sempre alerta, refletindo a pressão constante de quem vive nesse contexto. Felp 22 usa metáforas como “A Glock não é pincel, mas sua cara eu desenho / E vira um quadro pra polícia, que os peritos não descobre / Virei especialista, me tornei o novo Van Gogh”, misturando arte e criminalidade para mostrar sua habilidade e fama, além de mencionar o luxo conquistado cedo e a preocupação em proteger o que tem. O refrão reforça que, mesmo conscientes dos riscos, os artistas sentem uma ligação emocional com as ruas, tornando a busca pelo lucro parte de sua identidade e pertencimento.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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