Anger of Fourfaces

A Ira das Quatro Faces

Anger of Fourfaces

Pais e seus espíritos sedentos de pazOjców i ich duchy spokoju spragnione
E os antigos pais expulsos das telhasA ojcowie dawni z gontyn wypêdzeni
Estejam conosco quando chegar o dia de sanguePrzy b¹d�cie z pomoc¹ gdy nadejdzie dzieñ krwi

A terra polonesa, antiga, gerada pela mãeZiemia polska pradawna piasta rodem poczêta
Que nos uniu pelo laço de sangueCo zjedna³a nas braterstwem krwi
Contaminada pela praga de mil anosZchorowana tysi¹c letni¹ zaraz¹
Aguarda sua hora de purificaçãoOczekuje na sw¹ porê oczyszczenia

Onde se compram orgulhosos crucifixos, eretos e baixosGdzie kupiszty dumne sta³y krucyfiksy stercz¹ pod³e
E o ar envenenado pela crença estrangeiraA powietrze strute morem obcej wiary
Às vezes, do fundo das florestas, um eco silenciosoCzasem z g³êbi ostêpów ciche echo
Anuncia o crepúsculo do milênio da vergonhaZwiastuje zmierzch milenium hañby

Glória à Lechia!S³awa lechii !
Glória à glória!S³awa s³awi !
Glória à Aria!S³awa arii !

Não pagão, não onde teu antigo rosto�nie pogañski �nie gdzie twe pradawne oblicze
Mostra-me o caminho para a fonte da águaWska¿ mi �cie¿ynê do �ród³a wody
Aquela que me alimentou com sua forçaTej co mnie si³¹ sw¹ karmi³a
Me guiou nas trevas e no brilho da luaW ciemno�ciach mnie prowad� i w blasku ksiê¿yca
Para a terra dos meus antepassadosKu przodków moich krainie

Vem! E luta!Przybywaj! I walcz !
Luta! Vence!Walcz ! Zwyciê¿aj !

Com o martelo de seus avós, divide e governaM³otem swych dziadów dziel i rz¹d�
Aqui está a ira das quatro faces, diante dele, curva a cabeçaOto gniew czterech twarzy przed nim pochyl g³owê

Glória à Lechia!S³awa lechii !
Glória à glória!S³awa s³awi !
Glória à Aria!S³awa arii !

Lâmina de Perun, brilha no céuOstrzu peruna zaja�nij na niebie
Retorna, antiga fé, à terra ancestralWróæ stara wiaro na ziemiê pradawn¹
Brilha com o poder e a glória de seus diasB³y�nij potêga i chwa³¹ swych dni
É hora de sentir o cheiro do sangue sacrificialOfiarnej krwi czas poczuæ woñ

Com o martelo de seus avós, divide e governaM³otem swych dziadów dziel i rz¹d�
Aqui está a ira das quatro faces, diante dele, curva a cabeçaOto gniew czterech twarzy przed nim pochyl g³owê
Faces de orgulho, olhos cheios de ardorTwarze dumy pe³ne oczy wrz¹ce ¿arem
Escudos rachados, sangue, machados congeladosPuklerze spêkane krwi¹ zmro¿one topory

Vem! E luta!Przybywaj ! I walcz !
Luta! Vence!Walcz ! Zwyciê¿aj !

Embora chuvas severas e trovões tenham sido enviadosChoæ srogie deszcze i gromy zes³ano
Não temos medo da festa dos deusesNie jest nam straszna bogów biesiada
E há muito tempo não estávamos na batalhaI d³ugi czas nas w bitwie nie by³o
Mas voltaremos com força em dobroLecz powrócimy z podwójn¹ si³¹

No caos e na guerra, filhos nascidosW chaosie i wojnie zrodzeni synowie
Persistentes em armaduras no campo da glóriaWytrwali w zbroi na polu chwa³y
Onde a névoa e o orvalho envolvem a terraGdzie mg³¹ i ros¹ spowita kraina
Que para sempre Nawiã chamou.Któr¹ na wieki Nawi¹ nazwali