Não Fui Eu Morena Que Fiz Arenga a Seu Pai
Samba de Roda de Dona Maria
Diálogo e cultura popular em “Não Fui Eu Morena Que Fiz Arenga a Seu Pai”
Em “Não Fui Eu Morena Que Fiz Arenga a Seu Pai”, do Samba de Roda de Dona Maria, a repetição do verso “Não fui eu morena que fiz arenga a seu Pai!” destaca um diálogo típico do samba de roda, no qual a personagem se defende de uma acusação ou mal-entendido. Ao negar ter causado confusão (“arenga”) com o pai da morena, a música retrata situações cotidianas e conflitos de forma leve e bem-humorada, característica marcante do samba de roda do Recôncavo Baiano.
O verso “Sapatilha bem feita, sapateiro é quem faz!” funciona como uma metáfora para valorizar o trabalho bem feito e reforçar que cada pessoa tem seu papel e responsabilidade. No contexto do samba de roda, essas frases refletem a sabedoria popular e a importância da coletividade. A música, assim, une defesa pessoal, reconhecimento do valor do outro e celebração da cultura afro-brasileira, tudo permeado pelo ritmo envolvente e pela tradição oral do samba de roda.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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