
Mangueira - Samba-Enredo 1994
Samba-Enredo
A celebração da Bahia e da cultura no samba "Mangueira - Samba-Enredo 1994"
O samba-enredo "Mangueira - Samba-Enredo 1994" destaca a força da escola de samba Mangueira ao unir tradições culturais e homenagear a Bahia e os Doces Bárbaros. O título, "Atrás da verde-e-rosa só não vai quem já morreu", já mostra o poder de atração da escola e seu papel de reunir diferentes expressões culturais. A letra faz referências diretas a músicas marcantes de artistas baianos, como "Domingo no Parque" e "Alegria, Alegria", além de citar o Teatro Opinião, onde Maria Bethânia teve uma apresentação histórica. Ao mencionar "Caetano e Gil ô / Com a tropicália no olhar", o samba reconhece a importância desses artistas no movimento tropicalista, reforçando a ideia de renovação e mistura de culturas.
A Bahia é apresentada como um lugar de luz, poesia, misticismo e religiosidade, com referências aos orixás e elementos típicos como berimbau, ganzá e capoeira. Essa valorização se conecta ao espírito do carnaval, que é festa, resistência e expressão popular. O trecho "Mangueira jogando flores pelo mar / Se encantou com a musa que a Bahia dá" simboliza a troca cultural entre o Rio de Janeiro e a Bahia, unindo essas duas potências em um só desfile. O refrão, "Me leva que eu vou / Sonho meu / Atrás da verde-e-rosa / Só não vai quem já morreu", reforça o convite coletivo para celebrar a vida, a música e a ancestralidade, mostrando como o samba-enredo transforma a avenida em um espaço de homenagem, alegria e união.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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