exibições de letras 23.041

Mocidade Alegre - Samba-Enredo 2025

Samba-Enredo

LetraSignificado

    [Enredo: Quem Não Pode Com Mandinga, Não Carrega Patuá!]

    O meu orgulho é ver o povo te aplaudir
    Minha Morada, minha razão de existir

    Nossa família, imenso cordão
    Enfim, chegou a hora
    Fé, na terça, o terço na mão
    É, o dia da consagração
    Dez, mais uma estrela no pavilhão

    Firma o batuque, ecoa um canto de fé
    Mocidade é negritude, axé
    É corpo que arrepia, a força a nos guiar
    Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
    Firma o batuque, ecoa um canto de fé
    Mocidade é negritude, axé
    É corpo que arrepia, a força a nos guiar
    Quem não pode com a Morada, não carrega patuá

    É coisa de preto, mistério e magia
    Herança do legado ancestral
    Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção
    Macumba trazida no peito, feitiço nas mãos
    Em Mali, o povo eternizou
    Rosário trouxe opelê-ifá
    A chama não se apagou e reexistirá
    Na vida, é preciso acreditar

    O gingado atrevido exala da cor
    Tem mandinga nas ruas de São Salvador
    Os balangandãs pra enfeitar, abençoar
    O gingado atrevido exala da cor
    Tem mandinga nas ruas de São Salvador
    Os balangandãs pra enfeitar, abençoar

    Chega de esconder, não vamos aceitar
    A face da cruel ignorância
    Gira, baiana, evoca os ancestrais
    Derrota a intolerância

    Nossa família, imenso cordão
    Enfim, chegou a hora
    Fé, na terça, o terço na mão
    É, o dia da consagração
    Dez, mais uma estrela no pavilhão

    Firma o batuque, ecoa um canto de fé
    Mocidade é negritude, axé
    É corpo que arrepia, a força a nos guiar
    Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
    Firma o batuque, ecoa um canto de fé
    Mocidade é negritude, axé
    É corpo que arrepia, a força a nos guiar
    Quem não pode com a Morada, não carrega patuá

    É coisa de preto, mistério e magia
    Herança do legado ancestral
    Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção
    Macumba trazida no peito, feitiço nas mãos
    Em Mali, o povo eternizou
    Rosário trouxe opelê-ifá
    A chama não se apagou e reexistirá
    Na vida, é preciso acreditar

    O gingado atrevido exala da cor
    Tem mandinga nas ruas de São Salvador
    Os balangandãs pra enfeitar, abençoar
    O gingado atrevido exala da cor
    Tem mandinga nas ruas de São Salvador
    Os balangandãs pra enfeitar, abençoar

    Chega de esconder, não vamos aceitar
    A face da cruel ignorância
    Gira, baiana, evoca os ancestrais
    Derrota a intolerância

    Nossa família, imenso cordão
    Enfim, chegou a hora
    Fé, na terça, o terço na mão
    É, o dia da consagração
    Dez, mais uma estrela no pavilhão

    Firma o batuque, ecoa um canto de fé
    Mocidade é negritude, axé
    É corpo que arrepia, a força a nos guiar
    Quem não pode com a Morada, não carrega patuá
    Firma o batuque, ecoa um canto de fé
    Mocidade é negritude, axé
    É corpo que arrepia, a força a nos guiar
    Quem não pode com a Morada, não carrega patuá

    É coisa de preto, mistério e magia
    Herança do legado ancestral
    Abrigo de cada oração, sinônimo de proteção

    Composição: Aquiles Da Vila / Fabiano Sorriso / Marcos Vinícius / Marcio André / Salgado Luz / Daniel Goulart / André Aleixo / Fabian Juarez / Leandro Flecha / Tomageski / Beto Colorado / Chico Maia. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por João. Revisões por 4 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

    Comentários

    Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

    0 / 500

    Faça parte  dessa comunidade 

    Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Samba-Enredo e vá além da letra da música.

    Conheça o Letras Academy

    Enviar para a central de dúvidas?

    Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

    Fixe este conteúdo com a aula:

    0 / 500

    Opções de seleção