Irmão de Gusmão
Sanidade Coletiva
Vamos colher os frutos da humanidade
casebres caindo nas cidades
Tanta violência, miséria e caos
Parece que isso tudo não irá acabar
Hoje é o óleo
Amanhã é a água
Hoje é o óleo
Amanhã é a água
Bebemos do vinho comemos do pão
Aguentaremos seu sermão
Mas não me chame de irmão
Não quero ter teu sangue
Assim parece acabar
Nasceu no rio morreu no mar
Mais uma idéia de assustar
De seu pensamento infame
Hoje é o óleo
Amanhã é a água
Hoje é o óleo
Amanhã é a água
Hoje é o óleo
Amanhã é a água
Hoje é o óleo
Amanhã é a água
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