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Pássaro Noturno

Tom Sapiranga

Eu sou clareira em sua direção
Sou cigano de lona fincada no chão
Sou esteira no cansaço desse chão
Sou num passarinho um canto de saudação
É como se o vento, a força do entardecer
Deitar no colo da noite nas paralelas do luar
E as praças do firmamento
Abrigam os homens da contra mão
E a história que aqui se conta
É um verso do verdadeiro coração
E as praças do firmamento
Abrigam os homens celestiais
E a história que aqui se conta
É um verso dos ventos e dos temporais
Vou te procurar por onde for
Pra não ocultar essas chagas
Ser pássaro noturno é quase um absurdo
Nesses matagais cheios de queimadas
Vou voltar para a cidade onde deixei minha juventude
Lá, bem sei, terei amigos e os ventos da serra
E os ventos da serra, do mar

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