Buloco
SÉKETXE
Lealdade e resistência urbana em “Buloco” de SÉKETXE
Em “Buloco”, SÉKETXE destaca a importância da lealdade e da proteção entre amigos, especialmente no contexto das ruas de Angola. O refrão repetido, “Meu pilha num suga a minha tropa”, usa a gíria “pilha” para falar sobre energia, força ou até mesmo sobre pessoas que não devem ser exploradas. Essa mensagem reforça o valor da união e do cuidado mútuo em um ambiente onde a sobrevivência depende do apoio do grupo. O verso “Estendes a mão p'ra o teu ciríba / Sem medo de perder o dedo” mostra a confiança entre parceiros, indicando que a solidariedade é essencial mesmo diante de riscos.
A música também faz críticas sociais claras, como em “Governo nunca vai ser justo contigo / Polícias dividem-se entre heróis e bandidos”, refletindo a realidade difícil da juventude angolana. Ao citar nomes e lugares como “Djamba de Djamba, Murtalha, Layfadão”, SÉKETXE presta homenagem a pessoas e comunidades importantes em sua trajetória, fortalecendo o sentimento de pertencimento. O trecho “Nós vivemos como fênix / P'ra ressuscitar nesses cantos de glórias” traz a ideia de resiliência, mostrando que, apesar das dificuldades, sempre existe a chance de recomeçar. Assim, “Buloco” retrata de forma direta a vida urbana em Angola, valorizando a amizade verdadeira e a luta diária por dignidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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