DROGA VICIANTE

Superação e autossuficiência em "DROGA VICIANTE" de SÉKETXE

Em "DROGA VICIANTE", SÉKETXE compara a ex-parceira a uma "droga viciante" e "pesada que nem skank", mostrando como o relacionamento era intenso e difícil de largar. Essa metáfora urbana evidencia o quanto o envolvimento era tóxico e consumia o protagonista, mas também marca o momento em que ele consegue se libertar desse ciclo. O uso de gírias e referências como "ouro negro na blunt" (maconha de alta qualidade) e "mulherengo pra sempre" reforça o tom direto e autêntico da música, deixando claro que o artista expõe suas dores e conquistas sem filtros.

O refrão destaca a virada de chave: "Desapeguei de vez / Eu tô bem sem você / Eu não perdi você, você é quem me perdeu". Esses versos evidenciam o empoderamento e a autoestima recuperados, mostrando que o foco agora é nele mesmo. A música aborda a superação e a autodescoberta, como em "Superação é não te ter mais nos meus pensamentos / Arrancar do peito tudo que criei". SÉKETXE também brinca com duplos sentidos e provocações, misturando referências a drogas e relacionamentos, como em "Nengue é maluca, diz estar viciada / E que o remédio dela é snifar o Kokaína", para reforçar o tema do vício emocional e da libertação.

No final, fica claro que não há mais espaço para a ex em sua vida. SÉKETXE valoriza sua própria companhia e conquistas, transformando a dor do passado em força e celebração do presente. A metáfora da droga ilustra tanto o perigo quanto o prazer de um amor que já não faz falta.