
Areia
Selma do Côco
Tradição e celebração popular em "Areia" de Selma do Côco
Em "Areia", Selma do Côco utiliza a repetição da frase "Era um babado só" após cada número para criar uma atmosfera lúdica e circular. Esse recurso não só remete ao ritmo característico do coco de roda, mas também reforça a ideia de que, mesmo diante de mudanças, tudo pode voltar ao ponto de partida. A repetição é uma marca da tradição oral e musical do Nordeste, valorizando a simplicidade e tornando a música acessível e envolvente para todos.
A menção à areia do mar em "Que areia boa pra gente peneirar" aproxima a canção do cotidiano das comunidades litorâneas nordestinas. Esse verso faz referência ao trabalho manual e à vida simples, mas também destaca a capacidade de transformar situações comuns em momentos de celebração. O tom descontraído e popular da música, presente nas apresentações de Selma do Côco, convida à participação coletiva e reforça a música como espaço de encontro, diversão e resistência cultural. Assim, a letra, embora pareça simples, carrega a força de uma tradição que se mantém viva e se renova a cada repetição.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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