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É Arte, É Carnaval - a Barra da Tijuca Apresenta o Teatro do Oprimido Na Vida Real!

Serenô

É Arte, É Carnaval
A Barra da Tijuca Apresenta o Teatro do Oprimido Na Vida Real!
Acadêmicos da Barra da Tijuca

Ouça É Arte, É Carnaval

A vida é o cenário desta trama
E o povo, nosso artista principal
Palavras e gestos unidos
Surge em ritos primitivos
A linguagem teatral
Na Grécia, o teatro vai às ruas
Porque o artista vai aonde o povo está
Vem amor Divino Baco vem brindar orgias
Realizando fantasias, embriagando corações
Festa e dor em Roma o coliseu e as multidões
A opressão do elitismo, ditames e imposições
Roda o mundo pra chegar, de lá pra cá
Vem das terras de além mar, catequizar
Reza índio! Reza negro!
Êta povo rezadeiro!
São as origens do teatro brasileiro

Meu canto traz um tom de encanto
Tenho a minha opinião
Do teatro de revista ao teatro de arena
O esplendor de uma nação (meu Brasil)
Ó! Meu Brasil, trigueiro
Teu solo viu nascer a obra de Boal
Respeite o meu pandeiro
Que embala a voz do oprimido contra o mal
Sou Zé-Ninguém! Eu sou de arrepiar! (bravo!)
E roubo a cena nessa festa popular (agora bate o tambor)

Agora bate o tambor
Vem balançar!
Abre a cortina que eu vou
Me apresentar!
É arte, é carnaval, vem sambar!
Pode aplaudir que a Barra vai passar

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Composição: Ciraninho / Felipe / Leandro Fregonesi / Rafinha. Essa informação está errada? Nos avise.

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