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Desabafo de Um Guasca Cancioneiro

Sergio, o Cancioneiro

Chaleira preta nas brasas
A cuia quente na mão
Solito a beira do fogo
Esquentando uma ilusão
O minuano sem piedade
Coiceia bravo o galpão
Me doi no peito os laçassos
Da saudade do rincão
Me doi no peito os laçassos
Da saudade do rincão

A lembrança vem a tona
Da chinoca la do pago
Na guampa a cachaça pura
De quando em quando um trago
A saudade doi no guasca
Domado pelo afago
Daquela chinoca linda
Lhe servindo o mate-amargo
Daquela chinoca linda
Lhe servindo o mate-amargo

Tarimba feita de pau
Um velho poncho e os pelegos
A noite fria é intensa
De doer corpo do nego
Longe da minha querencia
Ja nao tenho mais sossego
Com a solidão acabresto
Saudoso do aconchego
Com a solidão acabresto
Saudoso do aconchego

De manha cedo a geada
Campos e matas branqueando
E o cavalo no potreiro
Feliz esta relinchando
E o cusco late faceiro
Seu dono esta levantando
Mais uma vez chinoquita
De ti estou me lembrando
Mais uma vez chinoquita
De ti estou me lembrando

Pra lida saio cedinho
No meu pampa a galopar
Campeirando eu passo o dia
Mais eu tenho que voltar
Outra vez de volta ao rancho
Me faz na prenda pensar
Chimarrão canha e violão
Eu canto para não chorar
Chimarão canha e violão
Eu canto para não chorar

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Composição: Sergio R. Ferreira. Essa informação está errada? Nos avise.

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