
Sertão Querido
Sérgio Reis
Saudade e raízes no sertão em “Sertão Querido” de Sérgio Reis
Em “Sertão Querido”, Sérgio Reis expressa um forte sentimento de saudade e arrependimento por ter deixado a vida simples do interior em busca de uma felicidade que não encontrou na cidade. O verso “De que me adianta viver na cidade se a felicidade não me acompanhar” mostra claramente que, para o narrador, a verdadeira felicidade está ligada ao sertão, à natureza e às tradições rurais, e não ao ambiente urbano. Essa oposição entre campo e cidade é um tema frequente na obra de Sérgio Reis, que sempre valorizou as raízes e o cotidiano do homem do campo.
A letra traz imagens nostálgicas, como o canto dos pássaros, o som do gado, o sabiá no jequitibá e as festas do interior, reforçando o sentimento de pertencimento e a importância do sertão como espaço afetivo. O trecho “Eu fico com pena, mas essa morena não sabe o sistema que eu fui criado” destaca o choque de culturas e a dificuldade de adaptação à vida urbana, mesmo diante de novos relacionamentos. No final, o desejo de voltar ao sertão é apresentado como um reencontro com as origens e com a verdadeira felicidade, simbolizado pelo verso “ver tudo ali, foi lá que nasci, lá quero morrer”. A música celebra a simplicidade, a fé e o orgulho das raízes, transmitindo uma mensagem de amor ao sertão brasileiro.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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