Curitiba
Sexofone
Andando nas veias desta cidade
Seus olhos nos postes, seus nervos tão fortes
Eu piso em sua pele, passeio em seus recortes
Eu finjo conhecer a história de você
Eu vivo em você e nem sei o porquê
Seu nome tem minha música
E eu canto pra você
Olho os seus cabelos molhados e negros
Eu sou mais um filho seu
Me cobre de chuva, chama o meu nome
Não sou mais um que nasceu
E quando eu me escondo
Em suas esquinas
Seu largo em desordem
Sua Boca Maldita
E tenho em pensamento a minha eterna amiga
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