
Dívida de Gratidão
Shawlin
Gratidão e cotidiano em "Dívida de Gratidão" de Shawlin
Em "Dívida de Gratidão", Shawlin transforma situações simples do dia a dia, como voltar de ônibus de madrugada ou admirar o nascer do sol, em momentos de reflexão sobre a vida e o valor das pequenas coisas. Ele cita diretamente o grupo Quinto Andar e Tomba, reconhecendo a importância das relações pessoais e da rede de apoio construída ao longo de sua trajetória. No refrão, Shawlin reforça essa ideia ao dizer: “Mas quando eu tô no breu quem é que vem me ajudar? Eu agradeço os meus, a Tomba e o Quinto Andar”. Aqui, a gratidão vai além do aspecto religioso, abrangendo amigos e parceiros que estiveram presentes nos momentos difíceis.
A letra questiona a busca incessante por bens materiais e destaca a felicidade encontrada em experiências simples, como sentir o vento ou observar o céu. Shawlin provoca o ouvinte ao perguntar: “Como eu posso ser assim tão feliz com coisas tão normais?”, mostrando que a satisfação pode estar fora do consumo e da ostentação. Ele também fala sobre sua evolução pessoal, reconhecendo que “já não sou o mesmo de antes” e que aprendeu a valorizar o que realmente importa. O tom reflexivo da música reforça a mensagem de que a gratidão, tanto a Deus quanto aos amigos, é essencial para superar dificuldades e encontrar sentido na rotina.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Shawlin e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: