Nos Gerais
Siba e Roberto Corrêa
Eu por ser de la dos gerais
Fui capaz de atiçar o Satanás, por Deus
Jurei que nunca mais
O cão falou assim
É bom você se entregar
Tentei uma oração
De pouco adiantou
Peguei a viola e pontiei
O cão se encabulou
Quem é você, de onde é que veio?
Quem foi que lhe mandou?
Lá nos gerais o caboclo brabo
Embanha a faca e resolve no braço
Mas com o demo se apavora
Roga a Deus, Nossa senhora
E na viola, é que ele escora o gramunhão
Mas com o cujo se embaraça
Perde o prumo e acaba a graça
E na viola é que ele enrola o sem feição
É assim lá nos gerais
Do meu sertão
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