
Lamour (part. Pablo)
Silfarley o Rei da Seresta
Relações cotidianas e saudade em “Lamour (part. Pablo)”
Em “Lamour (part. Pablo)”, Silfarley o Rei da Seresta, junto com Pablo, utiliza nomes como “Divanar, Matildanar, Agamenor” no refrão para representar pessoas comuns, reforçando a ideia de que qualquer um pode se identificar com a história de amor marcada por erros e saudade. Esses nomes, aparentemente aleatórios, ganham sentido dentro do contexto da seresta e do ambiente descontraído do boteco Colon, em Salvador, onde a música foi gravada. O local, conhecido por sua atmosfera acolhedora, aproxima ainda mais a canção do público, criando um clima de conversa de bar e identificação popular.
A letra aborda temas clássicos da seresta e da sofrência, como arrependimento e esperança de reconciliação. O eu lírico admite o erro ao dizer “A besteira que eu fiz foi deixar você” e revela sua solidão após a separação. O verso “Errar é humano, fui eu que errei / O perdão foi feito pra quem sabe dar” mostra humildade e a expectativa de que o amor possa superar as falhas. O uso do termo francês “L’amour” (amor) no refrão, misturado ao português, dá um tom universal e romântico ao desejo de recomeço. Assim, a música une tradição, simplicidade e emoção, criando uma narrativa acessível sobre a busca por perdão e a esperança de um novo começo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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