Rio Doce
Silvia Abelin
Cadê o doce desse rio cadê
Cadê a vida que corria nele
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele
Cadê o doce desse rio cadê
Cadê a vida que corria nele
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele
Cadê o doce desse rio cadê
Cadê a vida que corria nele
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele
Cadê o doce desse rio cadê
Cadê a vida que corria nele
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele
Passarinho caiu do ninho
Caiu na terra do homem
Olhos fechados não entendeu
Que ainda não sabia voar
Avise a quem puder
Que esse filho desconhece
Dos perigos dos predadores
Que estão a observar
O homem se comoveu
Passarinho tentou salvar
Recolocou no seu ninho
Lá onde deveria ficar
Mesmo sem entender
Porque é que o bixo homem
Passarinho salvou e cuidou
Ele aprendeu a voar
Cadê o doce desse rio cadê
Cadê a vida que corria nele
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele
Cadê o doce desse rio cadê
Cadê a vida que corria nele
Se foi com o absurdo do homem
Se foi com toda indiferença dele
Que as águas do rio doce
Levem a nossa ambição
Que os nossos rios levem o sangue, o ódio
E ensinem a humanidade
A desaguar no amar
A desaguar no amar
A desaguar no amar
A desaguar no amar
Cadê o doce desse rio cadê (a desaguar no amar)
Cadê a vida que corria nele (a desaguar no amar)
Se foi com o absurdo do homem (a desaguar no amar)
Se foi com toda indiferença dele
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