
Êh, Moça!
Simone Moreno
Carnaval e ancestralidade em “Êh, Moça!” de Simone Moreno
“Êh, Moça!”, de Simone Moreno, é uma homenagem vibrante à cultura baiana e ao espírito do carnaval de Salvador. A música se destaca por unir elementos tradicionais, como o ritmo afro-brasileiro "alujá" — associado ao candomblé —, com uma linguagem popular e descontraída. O verso “pegar o alujá e botar no terreiro” sugere trazer a força ancestral para o centro da festa, mostrando como o carnaval pode ser um espaço de transformação, liberdade e mistura entre o sagrado e o profano. A ideia de romper com as regras do cotidiano aparece em versos como “Se eu gostar, eu não vou voltar mais”, indicando a entrega total ao momento.
A letra também utiliza expressões típicas do carnaval de rua, como “segura a bolsa” e “beijo na boca é coisa louca”, reforçando o clima de espontaneidade, paquera e diversão. O refrão “vem pra cá, vem namorar” convida todos a participarem da alegria coletiva, destacando o sábado de carnaval como um tempo para viver intensamente. O sucesso da canção consolidou Simone Moreno como uma intérprete que valoriza a energia contagiante do povo baiano, especialmente durante a folia. Assim, “Êh, Moça!” funciona tanto como um retrato fiel da festa quanto como um convite para se deixar levar pelo ritmo e pela magia do carnaval.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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