
The One That Kills The Least
Slipknot
Reflexão sobre culpa e indiferença em “The One That Kills The Least”
Em “The One That Kills The Least”, o Slipknot aborda como a indiferença e a omissão podem ser tão prejudiciais quanto ações negativas diretas. O verso “The one that kills the least still kills us all” (“Aquele que mata menos ainda assim mata todos nós”) resume essa ideia, mostrando que até quem acredita causar menos dano contribui para o sofrimento coletivo. O contexto do álbum, marcado pela morte do baixista Paul Gray, reforça o clima de luto e reflexão sobre as consequências das escolhas e da falta de ação, sugerindo que o afastamento emocional e a incapacidade de lidar com a dor também são formas de violência silenciosa.
A letra explora conflitos internos, como a luta entre amor e ódio, e a dificuldade de lidar com culpa e arrependimento, evidenciada em trechos como “I mirror what I love with what I hate” (“Eu reflito o que amo com o que odeio”) e “buried deep with your guilt and regrets” (“enterrado fundo com sua culpa e arrependimentos”). O refrão reforça que ninguém está livre de responsabilidade: mesmo quem “mata menos” faz parte de um ciclo de dor. O tom sombrio e introspectivo da música expressa o isolamento e a ideia de que, ao ignorar nossos próprios conflitos, perpetuamos o sofrimento, tanto individual quanto coletivo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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