
HOMUNCULUS
SPG
Humor grotesco e crítica social em “HOMUNCULUS” de SPG
A música “HOMUNCULUS” de SPG faz uma sátira escancarada ao conceito alquímico do homúnculo, transformando a ideia de criar vida artificial em uma narrativa absurda e grotesca. O personagem central “goza no ralo da ducha até criar um homunculus”, que é descrito de forma propositalmente repulsiva como “feito de porra e pentelho” e com “corpo de fezes”. Essa abordagem exagerada serve para ridicularizar tanto a noção de paternidade quanto os tabus ligados ao corpo e à sexualidade, usando imagens chocantes para provocar riso e desconforto no ouvinte.
A letra mantém um tom irreverente do início ao fim, recheada de referências a memes da internet, como “Bora Bill”, e menções a figuras públicas, como “Osama Bin”. Situações absurdas, como “explodir um orfanato” de filhos criados a partir de masturbação, reforçam o humor escrachado e o exagero proposital. Frases como “só quero ser livre pra tocar minhas punheta sem engravidar” ironizam preocupações cotidianas de forma escatológica. Ao misturar personagens e situações surreais, a música se torna uma paródia dos próprios limites do humor e da criatividade musical, sem intenção de ser levada a sério, mas sim de desafiar e provocar o público.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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