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Amanhãs Na Paris de 68

Subversivos

Letra

    Amanhãs que cantam, sementes que germinam
    Aos operários que não temeram cruzar os braços
    Quando uma Sorbonne era ocupada
    Sejam realistas, exijam o impossível

    Na cidade das luzes, a beleza tá na rua
    O imbecil olha o dedo, quando o dedo mostra a Lua
    Assaltaram aos céus, combateram os patrões
    Lutaram por aqueles que sofriam aos milhões

    Numa França onde as pedras
    Eram cédulas de votação

    Amanhãs que cantam, sementes que germinam
    Aos operários que não temeram cruzar os braços
    Quando uma Sorbonne era ocupada
    Sejam realistas, exijam o impossível

    Barricadas fecham ruas, mas mostram o caminho
    No dia 10 de Maio não se podia estar sozinho
    As paredes tem ouvidos, seus ouvidos tem paredes
    Operários demitidos quando olhamos as Mercedes

    Numa Paris onde o jovem
    Corre de fuzil


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