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Erro da Professora

Sulino e Marrueiro

Dia sete de dezembro
Na véspera da Conceição
Pro lado de Casa Branca
Revortou-se a povoação
Com a morte de um menino
Na mais triste judiação
Não há coração que aguente
Ver um pobre inocente
Padecer injustamente
Sem haver explicação

Um menino foi na escola
Mas esqueceu a lição
Por castigo a professora
Trancou ele num porão
Sem saber que um cascavel
Estava ali de prontidão
O coitadinho gritava
Quando a cobra lhe picava
A professora raiava
Esse vadio é um chorão

O choro foi se sumindo
Aquilo chamou atenção
Quando ela pôs arreparo
No meio da escuridão
O menino tava morto
Não tinha mais sarvação
Vendo o erro praticado
Ela correu no povoado
Gritando por todo lado
Vai ser minha perdição

Nessa hora o pai aflito
Chegou ali num carreirão
Abraçando o seu filhinho
Ele debruçou no chão
O que foi que te fizero
Meu filho do coração
Fale filhinho querido
Eu já sou um home perdido
De vingar tô ressorvido
Esta cruel judiação

E foi naquele momento
Ele perdeu a noção
Puxando de uma arma
Fez justiça com suas mão
Foi o fim da professora
Na sua nobre missão
Por um erro praticado
Dois corpo foi sepurtado
O pobre pai condenado
Foi sofrer numa prisão

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