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Baphomet

Sure

Letra

    Desgarrado dos teus princípios
    Desatento se enaltece

    Faz valer o ditado que diz que quando a cabeça não pensa o corpo padece
    Percebo os veículos de caça

    Prontos pra conter a massa
    Lesada pela minoria mentirosa e descarada

    Vem desde o princípio
    É hereditário

    Beneficia só um dos lados

    E ainda debocham quando ouvem que estão sendo manipulados
    Eu que queria tá atoa
    Casinha na praia, passeio de canoa

    Mas os sem find absurdos me impedem de aceitar tudo assim tão na boa
    Decepcionado mas não surpreso

    Acostumado, nunca conformado

    Vamos atrás de todo tempo sem direito
    A revolta é eminente foi premeditado

    E a cada fita vontade triplica
    O que vem de baixo da impulso pra cima

    Eu quero fazer rap
    Eles fazem intriga

    Eles me subestimam
    Eu sou só ironia

    Guarda o choro pra você
    Não é de migalha que cê quer viver

    A hora mais escura da calada vem pouco antes do amanhecer
    A melodia a noite é meu travesseiro

    Sem esquecer a missão dada
    Também faz rap mais sujo do que pau de galinheiro

    Essa é a voz do diabo

    Falando as vera
    Acordando as fera

    Assustando as cadela
    Ditando as regras

    Esperando tu parar de tremer as pernas

    Essa é a voz do diabo

    Falando as vera
    Assustando as cadela

    Acordando as fera

    Ditando as regras
    Esperando tu parar de tremer as pernas

    Nesse curso eu fiz intensivo
    Relativo ao carma do ser

    Perguntando se eu quero um gole
    Ou se eu prefiro morrer

    Derrubei todo drink na pista
    Sem dar pista sai do esquema

    Bolei o meu plano de volta
    Arquitetei toda aquela cena

    Inspirado em cordel
    Fui poeta

    Foi um susto quando veio atona
    Arrancaram asas e me algemaram

    Mordaças pra ficar calado

    Carregado e jogado pra fora
    Como Lilith foi no paraíso

    Alimentei todo ódio que tinha

    Depois que mudaram a minha imagem
    Modificaram meu modo ser

    E pra alguns isso foi bobagem
    Almas bailando

    Ao som do silencio
    Sendo consumidas pelos seus pecados

    Algumas se achavam boas
    Outras sabiam que eram condenados

    Meus poderes foram reduzidos
    Por amar tanto a humanidade

    Ensinei a fazer o que quer
    Hoje falaram que eu sou a maldade

    Contrariando os que estão no poder
    Hoje presumo que sou exilado

    Faça o que tu queres pois é tudo da lei
    E eu? Só não fico calado!

    Essa é a voz do diabo
    Falando as vera

    Assustando as cadela
    Ditando as regras

    Acordando as fera

    Esperando tu parar de tremer as perna
    Essa é a voz do diabo

    Falando as vera
    Assustando as cadela

    Acordando as fera


    Ditando as regras
    Esperando tu parar de tremer as perna

    Composição: Agliardi / Martinez. Essa informação está errada? Nos avise.

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