
Monolith
T. Rex
A Profundidade Temporal e Existencial em 'Monolith' de T. Rex
A música 'Monolith' de T. Rex, liderada por Marc Bolan, é uma reflexão poética sobre o tempo, a existência e a condição humana. A letra começa com a imagem do 'trono do tempo', uma metáfora poderosa que sugere a soberania do tempo sobre todas as coisas. Bolan sugere que o tempo é a origem de tudo, um ponto de partida universal. A menção à 'moda do destino' indica que, apesar das tentativas humanas de controlar ou prever o futuro, o destino já está traçado, e pode ser tarde demais para mudar o curso dos eventos.
O segundo verso aborda a superficialidade das ações humanas, referindo-se aos 'filhos dos homens' cujas visões estão embaçadas desde o início dos tempos. Esta linha pode ser interpretada como uma crítica à falta de profundidade e clareza na compreensão humana da vida e do universo. A imagem do leão perdido nos 'cânions de fumaça' reforça a ideia de confusão e desorientação, sugerindo que, apesar de nossa força e potencial, estamos muitas vezes perdidos em meio à complexidade e à obscuridade da existência.
A música, com sua combinação de imagens vívidas e metáforas profundas, convida o ouvinte a refletir sobre a natureza do tempo e da existência. T. Rex, conhecido por seu estilo glam rock, frequentemente explorava temas místicos e filosóficos em suas canções, e 'Monolith' não é exceção. A faixa é um exemplo clássico da habilidade de Bolan em mesclar poesia e música para criar uma experiência auditiva e intelectual rica e envolvente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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