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O Rio Grande Me Criou

Tchê Barbaridade

Templada a cinza e a fumaça
Nos fogões de acampamento
Quebrava queixo de potro
E um chapéu de contra o vento
Enraizado no basto
Dali eu tiro o sustento
O campo me deu a alma
Razão, vida e sentimento

O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Desse jeito morrerei

No meu rancho eu tenho tudo
Pra se ter boa morada
No terreiro a criação
Boa sombra e boa aguada
Uma tropilha de baio
Pronta pra qualquer quarteada
Pingos de lei e respeito
De pechar boi na invernada

O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Desse jeito morrerei

Tenho orgulho do que faço
Por estes rincões afora
Muito couro de aporreado
Já cortei meu nó de espora
Faço uso da destreza
Quando o bochincho se estoura
E sempre a china mais linda
Comigo eu levo embora

O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Desse jeito morrerei

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Composição: Walther Morais / Volmir Dutra. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Sidnei. Legendado por Bruno. Revisões por 6 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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