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Negro legenda campeira das estâncias de Tupã
Morreu contando proezas num domingo de manhã

Se chamava Pedro Quebra, eu não sei quem batizou
(Quebrou curincho de potro que nunca ninguém quebrou)
Se chamava Pedro Quebra, eu não sei quem batizou
(Quebrou curincho de potro que nunca ninguém quebrou)

Gostava de beber canha, negro louco de ginete
(Já desde o primeiro pulo cortava e dava porrete)
Gostava de beber canha, negro louco de ginete
(Já desde o primeiro pulo cortava e dava porrete)

Largavam porteira afora do jeito que ele pedia
(Se largassem o demônio, garanto que não caia)
Largavam porteira afora do jeito que ele pedia
(Se largassem o demônio, garanto que não caia)

Fez tudo que um peão de estância tem direito de fazer
(Quem falar em Pedro Quebra tem muito para dizer)
Fez tudo que um peão de estância tem direito de fazer
(Quem falar em Pedro Quebra tem muito para dizer)

(Um dia ajeitou as garras pra tropear e não voltou)
(Um dia ajeitou as garras pra tropear e não voltou)
(Mas o negro Pedro Quebra, na vida ninguém quebrou)
(Mas o negro Pedro Quebra, na vida ninguém quebrou)

(Negro legenda campeira das estâncias de Tupã)
(Negro legenda campeira das estâncias de Tupã)
(Morreu contando proezas num domingo de manhã)
(Morreu contando proezas num domingo de manhã)

Negro legenda campeira das estâncias de Tupã

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Composição: Telmo de Lima Freitas. Essa informação está errada? Nos avise.

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