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Quebranto
Teresa Cristina
O samba ainda vive nas escolas
E terreiros de bambas
O samba não atende aos apelos
De quem não lhe quiser
O samba, negro forte, destemido
Foi enfeitiçado
Quebranto quando pega em pai-de-santo
Faz a corda roer
O samba não desiste
Ele não cansa
Insiste, ainda que sem esperança
O samba sempre foi da madrugada
Malandro que não dorme
Não sabe de nada
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