Digno

(E vi na destra do que estava assentado sobre o trono
Um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos
E vi um anjo forte bradando com grande voz
Quem é digno, de abrir o livro e desatar os seus selos?)

Vinte e quatro anciãos se prostraram perante o rei
Dizendo para sempre és digno de glória e poder!
E os 24 anciãos suas coroas lhe ofereceu
Dizendo toda honra e glória ao cordeiro de Deus
E o céu tomado foi, entre milhares e milhares
Todos os seres viventes ali, louvaram ao cordeiro assim

Tu és digno de abrir o livro, e desatar os sete selos
Tu és digno de desvendar os mistérios
Que estão escritos nesse livro
Aos escolhidos, tu és digno!

Pois, nem na terra, pois nem no céu e nem no mar
Pôde se achar tanta autoridade
Para tomar o livro e os selos desatar
Porém, o cordeiro que venceu a morte
Pelos escolhidos pegou então
O livro e os selos abriu e João viu
Pois, ele é digno

Digno é o cordeiro!
Digno, ele venceu
Digno, toda honra e glória ao cordeiro de Deus
Digno ele virá!
Digno e vai julgar, ele tem autoridade os selos abertos está

(Porém um dos anciãos veio até mim e disse
Não chores João, porque eis que o cordeiro
Que foi morto e reviveu é digno!)

Digno é o cordeiro
Digno ele venceu
Digno toda honra e glória ao cordeiro de Deus!
Digno ele virá
Digno e vai julgar, ele tem autoridade os selos aberto está

Digno de toda honra
Digno porque venceu
Magnificado seja o cordeiro de Deus

Ele é digno
Ele é digno
Ele é digno
Digno!