
Pra Cima, Pra Baixo
The Fevers
Dinâmica de poder e libertação em “Pra Cima, Pra Baixo”
Em “Pra Cima, Pra Baixo”, The Fevers usam o ioiô como metáfora para ilustrar a sensação de ser manipulado em um relacionamento. O refrão repetitivo, “Pra cima, pra baixo”, reforça a ideia de instabilidade emocional, mostrando como o protagonista se sente preso em um ciclo de obediência, sendo controlado como um brinquedo nas mãos da outra pessoa.
Trechos como “Você pede, eu obedeço / Você manda, eu vou” evidenciam o desequilíbrio de poder, enquanto “Se não faço o que me pede / Não faz mais amor” revela a chantagem emocional presente na relação. Rossini Pinto, ao adaptar a letra da versão argentina, destacou essa dinâmica de manipulação para torná-la mais direta e compreensível ao público brasileiro. Quando o personagem diz “Quero enfim me libertar / Minha vida toda errada / Vou tentar mudar”, ele expressa o desejo de romper com esse ciclo tóxico e buscar autonomia. O contraste entre o tom leve da música, típico da Jovem Guarda, e a seriedade do tema reforça a mensagem, tornando-a ainda mais impactante para o ouvinte.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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