
Boa Sorte
The Fevers
Empatia e esperança em “Boa Sorte” de The Fevers
“Boa Sorte”, interpretada por The Fevers, vai além de um simples desejo de felicidade. A letra, adaptada por Paulo Coelho, constrói uma rede de empatia ao direcionar votos de sorte e bem-estar para pessoas em diferentes situações, como “a quem não pede nada e em troca dá amor” e “aquele que ao ódio responde com o perdão”. Esses versos destacam valores como generosidade, resiliência e compaixão, temas presentes tanto na obra de Coelho quanto no repertório otimista da banda.
A música se diferencia por reconhecer as lutas individuais e celebrar a coragem de seguir em frente, como nos trechos “a todos que a tristeza não conseguiu vencer” e “ao que aposta alto sem medo de perder”. O verso “a quem eu dei um dia o meu maior Amor, e a força do destino pra sempre separou” traz um tom pessoal e nostálgico, mas mantém o desejo sincero de felicidade ao outro, demonstrando maturidade emocional. Assim, “Boa Sorte” se destaca como uma mensagem acolhedora de esperança e solidariedade, unindo literatura e música popular brasileira em uma homenagem à força humana diante dos desafios.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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