
Uber (part. Henry Freitas)
Thiago Freitas
Relações modernas e despedida em “Uber (part. Henry Freitas)”
Em “Uber (part. Henry Freitas)”, Thiago Freitas utiliza o aplicativo de transporte como símbolo do fim de um relacionamento, trazendo um elemento atual e urbano para a narrativa. O momento em que a parceira chama um Uber para ir embora marca o ponto final da relação, tornando o término algo concreto e facilmente reconhecível para o público. Essa escolha aproxima a música da realidade dos ouvintes, especialmente dos mais jovens, e reforça o sentimento de impotência do protagonista diante da decisão da outra pessoa.
A letra revela o arrependimento e a autocrítica do personagem principal, que admite que poderia ter evitado a separação se tivesse "assumido a culpa" e "baixado a guarda". O desejo de voltar no tempo, expresso na vontade de ter um "controle remoto da vida" para "apertar pause" ou "voltar no meio da briga", mostra a dificuldade de aceitar o fim e a esperança de reconciliação. O contraste entre a cena atual – ela indo embora de Uber – e o desejo do protagonista – ela "nua, totalmente nua" na cama – destaca a intensidade da perda e o vazio deixado pela ausência. A música transforma sentimentos comuns de arrependimento e saudade em uma história próxima do cotidiano, tornando a experiência emocional mais realista e acessível.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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