The Polymath

O Polímata

The Polymath

Nos condutos, nos afastamos,In conduits we drift apart,
Há uma imensidão dentro e ao nosso redor.There is vastness within and all around us.
Embora possamos negar a nós mesmos a ideiaThough we may deny ourselves the thought
De que isso era algo real,That this was something real,
Posso finalmente dizer que ainda não estou morto.I can finally say that I'm not dead yet.
Não há correntes tão apertadas quantoThere are no chains as tight as
A busca por algo real,The search for something real,
Como elas queimam a pele dos veementes.How they burn the skin of the vehement.
Ambos os últimos corpos conhecidos de matéria,Both last known bodies of matter,
Flutuando para dentro de si mesmos.Drifting into themselves.
Estamos presos nos dentesWe're caught in the in the teeth
Do nosso próprio temperamento,Of our own temper,
Nós somos o que consumimos.We are what we consume.
Você cria o que é.You create what you are.
Apelo, sobre o qual o chão que você pisa,Appeal, on which the ground you stand,
Apelo, nas convulsões da morte,Appeal, in the throes of death,
Apelo, em um delírio de sono,Appeal, in a delirium of sleep,
Apelo, pois nossa força se foi.Appeal, for our strength is gone.
Falado por um homem sem amarras,Spoken by a man unbound,
Ensinado sob as mãos em grilhões,Taught beneath the hands in shackles,
Isso convidou uma praga.It has invited a scourge.
O que te faz pensar que você dáWhat makes you think you give
De qualquer coisa?Of anything at all?
O assassino esconde seu rosto,The killer hides his face,
O estoico espera sua vez.The stoic waits his turn.
Todos nós tivemos nossa chance.We all had our chance.
Aparições se mostramApparitions show themselves
Profundamente na voz ruminativa.Deep within ruminative voice.
É o homem em si que fala longamenteIt is man himself who speaks at length
Sobre guerras que passam despercebidas.Of wars that go unnoticed.
E é verdadeiramente tudo o que você tem.And it is truly all you have.
Sem planos. Sem aviso.No blueprints. No warning.