Piramba
Thomaz Baldow
O amor é pé di pirambeira,” iu”
O amor é pé d’Ubirajá
É uma doença matutina, vespertina e alucina
Gosto de umbu-cajá
Mel e limão correndo a boca, viu?
Saudade que no peito dói
E paixão que tanto mata
A distância tão ingrata
Desejo pensar em nós
Vem e mata essa saudade
Verdade que o tempo não condiz
Ameniza e afaga essa tristeza
Que a lágrima apaga o chão de giz
Vem retoma o meu sorriso
Não foi dentista que tirou
Junto com meu céu o meu juízo
Que a raiva cultivou
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