
Casa Branca da Serra
Tião Carreiro e Pardinho
Memórias e saudade em “Casa Branca da Serra” de Tião Carreiro e Pardinho
“Casa Branca da Serra”, de Tião Carreiro e Pardinho, retrata de forma clara e tocante como o lar pode se transformar em símbolo de saudade e perda após o fim de um relacionamento. O título e o verso “Na casa branca da serra lugar que eu fui residente” não se referem apenas a uma casa física, mas também evocam a famosa propriedade histórica de Palmeira, no Paraná, e o poema de Guimarães Passos. Essas referências conectam a música a uma tradição de nostalgia e apego ao passado, reforçando o peso emocional do local como espaço de memórias e afetos desfeitos.
A letra mostra o sofrimento de quem vê seu amor partir para outra pessoa, usando metáforas simples e diretas, como “Nosso amor foi como o vento que passou tão de repente” e “Você foi a minha flor mas em forma serpente”. A flor simboliza a beleza do relacionamento, enquanto a serpente sugere traição ou decepção. O refrão “Ai, ai de quem não gosta da gente” expressa resignação diante do desprezo amoroso, um tema comum na música sertaneja. Já o trecho “O desprezo de um amor não há coração que aguente” resume a sinceridade e vulnerabilidade do narrador, que, mesmo indo embora, admite que o sentimento persiste. Assim, a canção traduz a dor do abandono usando imagens rurais e linguagem direta, tornando as emoções facilmente reconhecíveis para o público.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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