
Canoeiro
Tião Carreiro e Pardinho
Tradição e cotidiano sertanejo em "Canoeiro"
Em "Canoeiro", Tião Carreiro e Pardinho retratam o universo da pesca ribeirinha, destacando práticas tradicionais como o uso do "timbó" — um cipó venenoso utilizado para atordoar peixes. Essa técnica, herdada de comunidades indígenas, ainda é encontrada em regiões rurais e reforça a conexão da música com saberes ancestrais e a cultura sertaneja. O detalhe do timbó mostra como o cotidiano do pescador é marcado por costumes transmitidos de geração em geração.
A letra apresenta uma tarde de pesca de forma simples e descontraída, valorizando o lazer e a amizade: "Domingo de tardezinha, eu estava mesmo à toa / Convidei meu companheiro pra ir pescar na lagoa". O ambiente natural é descrito com detalhes, como o balanço da canoa, a garça que voa ao se aproximar e o lodo onde os peixes se escondem. O trabalho e a paciência do pescador são mostrados como parte do prazer da atividade, reforçando a ligação com a vida simples do interior. No final, a música celebra a recompensa do esforço coletivo, quando "os dourado amontoa", transmitindo uma sensação de satisfação e pertencimento à natureza e à cultura local.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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