
Chora Viola
Tião Carreiro e Pardinho
Tradição e identidade sertaneja em “Chora viola”
“Chora viola”, de Tião Carreiro e Pardinho, destaca a forte ligação entre o artista e a cultura sertaneja, usando a viola como símbolo de identidade e resistência. O verso “Eu não caio do cavalo / Nem do burro e nem do gaio” mostra a autoconfiança e a experiência de quem vive no campo, enquanto “Ganho dinheiro cantando / A viola é meu trabalho” valoriza o ofício do músico caipira, que transforma tradição em sustento e orgulho. O contexto do pagode de viola, estilo criado por Tião Carreiro, aparece no ritmo e na valorização da autenticidade rural, mostrando a música como expressão artística e afirmação de pertencimento.
A letra traz ainda elementos de sabedoria popular e códigos do interior, como em “Não como gato por lebre / Não compro cipó por laço”, ressaltando esperteza e honestidade. O refrão “chora viola” é um convite para que o instrumento expresse emoções profundas, reforçando seu papel central na cultura brasileira. Ao afirmar “Quem não gosta de viola / Brasileiro bom não é”, a canção coloca a viola como símbolo nacional e sugere que a verdadeira brasilidade está ligada ao respeito pelas raízes sertanejas. Assim, “Chora viola” celebra a vida simples, a força da tradição e o papel da música na identidade do povo do campo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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