
Nó Cego
Tião Carreiro e Pardinho
Astúcia e humor sertanejo em "Nó Cego" de Tião Carreiro e Pardinho
Em "Nó Cego", Tião Carreiro e Pardinho retratam a vida urbana sob a ótica do sertanejo que precisa se adaptar à cidade grande sem perder sua esperteza. A expressão "nó cego" é usada para se referir aos espertalhões e ladrões das cidades, especialmente em São Paulo. A música mostra que, para sobreviver nesse ambiente, não basta ser honesto: é preciso estar sempre atento e agir com inteligência diante das armadilhas do cotidiano.
A letra menciona lugares emblemáticos da capital paulista, como o trem da Zona Leste e o Largo do Paiçandu, conhecidos por serem movimentados e, muitas vezes, palco de pequenos furtos. O protagonista da canção demonstra sua astúcia em situações como "Peguei a mão do nó cego puxando a minha carteira" e "Trombada bateu em mim eu passei o sapatão / Trombada caiu de bruços bateu a cara no chão". Esses trechos ilustram como ele consegue se defender dos golpes urbanos. A metáfora "barata que é sabida não atravessa galinheiro" reforça a ideia de que só quem é ingênuo cai em armadilhas. O tom leve e bem-humorado, característico do pagode caipira, transforma situações de risco em histórias de superação, mostrando a capacidade do sertanejo de se adaptar ao novo ambiente sem perder o bom humor e a malícia.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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