
Rolinha Cabocla
Tião Carreiro e Pardinho
Solidão e desejo no sertão em “Rolinha Cabocla”
“Rolinha Cabocla”, de Tião Carreiro e Pardinho, retrata a solidão do homem do campo ao usar a figura da rolinha como símbolo de uma mulher desejada, mas distante. A música se passa em um ambiente rural, onde a rotina simples serve de cenário para sentimentos profundos de desejo e carência afetiva. O trecho “Deste bando de rolinha / Só uma não quer ficar / É uma rolinha arisca / Que muito me faz penar” mostra que, entre todas as possibilidades de companhia, existe uma pessoa especial que não corresponde ao afeto do protagonista, gerando frustração e saudade.
A letra reforça essa metáfora ao comparar a rolinha arisca a uma mulher que não aceita o carinho do narrador. No verso “Rolinha em forma de gente / Que passa pro meu sertão / Hás de cair no laço / Que eu fiz no meu coração”, fica claro que o “laço” é o desejo de conquistar o coração dessa mulher, e não uma armadilha literal. A canção, com seu tom acolhedor e rural, expressa a experiência de quem vive no campo, mas também aborda sentimentos universais, como a busca por amor e a esperança de não permanecer sozinho.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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