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Jangadeiro Cearense

Tião Carreiro e Pardinho

O sol nasce no horizonte
Entre as florestas e os montes
Despertando o jangadeiro
Homem que não teme a morte
Jangadeiro do norte trabalha nos enterros
Solta a jangada no mar, vai remando devagar
Vai ficando a branca areia
Fica as mata e os palmiteiro diz adeus ao jangadeiro
Suas folhas balanceia

Por ter sua devoção, nu tira o pé do chão
Ele faz sua oração para se retirar
Ai, ai, pra enfrentar as ondas do mar

Eu sô um pobre pescador, ajudai oh Meu Senhor
Manda um anjo protetor para o meu barco guardar
Ai, ai, pras ondas não me tragar

E o Sol já se despedindo, sobre as águas vai sumindo
E as estrelas vão surgindo, ficam as estrelas e o luar
Ai, ai, só, ele, Deus e o Mar

Ele volta carregado, o seu corpo já cansado.
Seu amor desesperado, no seu ranchinho a esperar.
Ai, ai, ela se põe a rezar.

Lá vem o meu pescador, luto com força e vigor
Agradeço ao Meu Senhor, por essa benção me dar
Ai, ai, já voltou para o meu lar

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Composição: Carreirinho / Tião Carreiro. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Danilo. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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