
Costura (part. J. Eskine, Seresta do Rasta e Erick Woods)
Tierry
Duplo sentido e intimidade em “Costura (part. J. Eskine, Seresta do Rasta e Erick Woods)”
Em “Costura (part. J. Eskine, Seresta do Rasta e Erick Woods)”, Tierry utiliza a metáfora da costura para falar sobre intimidade e conexão física no relacionamento. O verso “Língua na linha, ela é talentosa / E o que eu tô falando não é sobre moda” deixa claro o tom bem-humorado e sugestivo da música, mostrando que a costura é usada como referência ao envolvimento sexual. Essa abordagem reforça a característica marcante de Tierry de unir humor e sensualidade em suas letras, especialmente neste EP colaborativo.
Além do duplo sentido, a letra valoriza o cuidado e a dedicação no relacionamento. Trechos como “A farda da firma ela emendou / O botão que soltou ela pregou / A calça rasgou e costurou, é muito amor” destacam uma parceira atenta, que cuida tanto das roupas quanto do parceiro. A repetição de “Foi na costura que eu me apaixonei / Foi na costura que eu me arrepiei” mostra que o encanto do eu lírico está justamente nessa mistura de carinho, habilidade e intimidade. O tom leve e descontraído, típico do arrocha, faz com que a música brinque com o duplo sentido sem perder o romantismo, tornando a faixa divertida e fácil de se identificar.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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