
Eu Já Peguei Coisa Pior
Tierry
Humor e ironia sobre traição em "Eu Já Peguei Coisa Pior"
Em "Eu Já Peguei Coisa Pior", Tierry usa o humor para transformar a dor de uma traição em algo leve e divertido. Ele faz uma comparação direta entre os riscos do amor e a pandemia de COVID-19, criando uma metáfora que aproxima o sofrimento amoroso das preocupações do cotidiano. Quando canta “Deveria ter passado álcool gel no peito e evitado o sentimento que acabou comigo”, Tierry brinca com as recomendações sanitárias, sugerindo que o coração também precisa de proteção contra relações tóxicas. A frase “Tem gente que é pior que vírus” reforça essa ideia, mostrando que algumas decepções amorosas podem ser ainda mais difíceis de superar do que uma doença contagiosa.
O tom irônico aparece principalmente quando o personagem da música descreve seu "tratamento" após a traição: “No boteco uti mais de uma semana / Doente de amor, vivendo um drama / Com soro de 51 na veia / Com injeção de conhaque”. Aqui, Tierry mistura o sofrimento típico das músicas de sofrência com deboche, trocando o hospital por um bar e os remédios por bebidas alcoólicas. O refrão, “O coronavírus nunca me assustou / Eu já peguei coisa pior / E ainda chamei de amor”, resume a proposta da música: mostrar que, para ele, as dores do coração podem ser mais assustadoras do que a própria pandemia. O contexto em que a música foi lançada, durante o isolamento social, reforça a intenção de Tierry de trazer leveza e diversão para um momento difícil, usando a música como uma forma de escape para o público.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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