
De Faya (Remix) (part. Os Xtrubantu e Telma Lee)
Titica
Orgulho e identidade angolana em “De Faya (Remix)”
“De Faya (Remix) (part. Os Xtrubantu e Telma Lee)”, de Titica, transforma expressões do cotidiano angolano em uma celebração coletiva, misturando orgulho das origens com a energia vibrante do kuduro. A letra se destaca por usar gírias, nomes de bairros, pessoas e grupos, criando um verdadeiro mapa cultural de Angola e reforçando o sentimento de pertencimento. Trechos como “Quem não quis quando podia, não vai poder quando querer!” funcionam como conselhos diretos sobre aproveitar oportunidades, mas também expressam desafio e autoconfiança, características marcantes da cultura de rua e das batalhas de dança do kuduro.
A colaboração entre Titica, Os Xtrubantu e Telma Lee vai além da mistura de estilos musicais: simboliza inclusão e diversidade, especialmente pela presença de Titica, referência na luta pelo respeito à identidade de gênero em Angola. A letra valoriza a humildade e a superação das dificuldades do gueto, como em “Eu também saí do gueto” e “Humildade acima de tudo”, ao mesmo tempo em que brinca com status e luxo: “Como sabem, sou bom de luxo / E estou disposto a romper lombucho”. Termos locais como “curibotas” e “fofucho” reforçam a autenticidade e a conexão com o público. A repetição de “de faya” (do inglês “the fire”, ou seja, “o fogo”) funciona como metáfora para intensidade, destaque e atitude. O remix celebra a cultura angolana, a força das comunidades e a capacidade de se reinventar, transmitindo orgulho, diversão e resistência.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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