
Soneto da Fidelidade
Tom Jobim
A Eternidade do Amor em 'Soneto da Fidelidade' de Tom Jobim
O 'Soneto da Fidelidade', interpretado por Tom Jobim, é uma obra que exalta a profundidade e a intensidade do amor. A letra, originalmente um poema de Vinícius de Moraes, é uma declaração de devoção e entrega total ao ser amado. Desde o início, o eu lírico promete ser atento e zeloso, dedicando-se completamente ao amor, mesmo diante das maiores tentações e encantos. Essa dedicação é tão profunda que o pensamento do eu lírico se encanta ainda mais com o objeto de seu amor.
A segunda estrofe reforça essa entrega, onde o eu lírico deseja viver o amor em cada momento, celebrando-o através de risos e lágrimas, compartilhando tanto a alegria quanto a tristeza do ser amado. Essa dualidade de emoções mostra a complexidade e a completude do amor verdadeiro, que não se limita apenas aos momentos felizes, mas também se estende aos momentos de dor e sofrimento.
No final, o poema aborda a inevitabilidade da morte e da solidão, mas o eu lírico deseja que, ao olhar para trás, possa dizer que viveu um amor que, embora não imortal, foi infinito enquanto durou. Essa última linha é uma das mais célebres da literatura brasileira, encapsulando a ideia de que a intensidade e a qualidade do amor são mais importantes do que sua duração. A interpretação de Tom Jobim, com sua melodia suave e emotiva, acrescenta uma camada extra de profundidade e beleza a essa já poderosa declaração de amor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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